O documentário traz também entrevistas com “vampiros modernos”, e mostra como o mito iniciado com o Drácula, no séc. XIX, continua vivo até hoje. Está dividido em 12 partes:
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
História de Portugal (Professor josé armando saraiva)
Um excelente documentário de José armando saraiva acerca da história de Portugal
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origem da batata professor armando saraiva
segunda-feira, 20 de julho de 2009
A torre de Babel
Segundo a narrativa bíblica no Génesis, a Torre de Babel foi uma torre construída por um povo com o objetivo que o cume chegasse ao céu, para que não fossem espalhados sobre toda a terra. Deus parou este projeto ao confundir a sua linguagem e espalhar o povo sobre toda a terra. Esta história é usada para explicar a existência de muitas línguas e raças diferentes. A localização da construção teria sido na planície entre o Rio Tigre e Eufrates, atual Iraque, uma região estrategicamente boa por ser muito fértil.
Segundo narrativa contido na Bíblia, a Torre de Babel começou a ser construída numa época em que "o mundo inteiro falava a mesma língua, com as mesmas palavras" (Gn 11,1), e era parte integrante do projeto de construção de uma cidade, que foi abandonado porque o Deus Bíblico Yahveh não apreciou o projeto dos homens e confundiu-lhes a língua. A história dessa torre pretende explicar, alegoricamente, a origem das muitas línguas faladas no mundo.
Não é mencionado no relato da biblia que Deus destruiu directamente a torre; contudo, os relatos no Livro dos Jubileus, em Cornelius Alexandre , Abydenus , Flávio Josefo , e os Oráculos Sibilinos atestam a tradição de que Deus derrubou a torre com um grande vento.
É portanto envolvido num mistério simbólico e universal que fica este mito da famosa torre de Babel que pretendia chegar ao céu e a união dos povos que falavam a mesma lingua quase que o conseguiu porém,segundo a biblia foi nesse momento que Deus interviu,e dividiu o mundo diferenciando vários povos com linguas diferentes.
Gengis Khan lider do grande império mongol
Grande Matador, Guerreiro Perfeito, Senhor de Tronos e Coroas, Imperador de Todos os Homens – esses foram alguns dos títulos com que passou a História um mongol chamado Temugin, nascido por volta de 1167, e que em seus sessenta anos de vida conseguiu criar um império ocupando metade do mundo. Mas o nome pelo qual Temugin se tornou realmente famoso é Gengis Khan. A lenda fez Gengis Khan um déspota sanguinário. Mas se a lenda não é falsa, pelo menos é incompleta: apesar das execuções e massacres que comandou, Gengis Khan deve ser lembrado também pela extraordinária proeza de unificar os mongóis – um povo nômade e antes dividido em dezenas de tribos e clãs.
Quando ele nasceu, as tribos mongóis eram governadas por algumas famílias que de vez em quando conviviam pacificamente, mas em geral dedicavam a maior parte do tempo a combater-se. Uma tribo sujeitava outra, roubava seus rebanhos e outros bens, incluindo neste as mulheres. E assim foi que, por volta de 1196, a tribo dos Merkitas saqueou o acampamento do clã dos Borgigin e tomou a mulher de um dos seus membros ilustres. O marido ultrajado resolveu ir à desforra: fez aliança com outra tribo e lançou-se à luta. E venceu, retomou a sua esposa, ganhou muito prestigio e foi nomeado chefe da tribo. Também mudou de nome: de Temugin para Gengis – palavra que significa em idioma mongol antigo, inflexível. Atacou os temíveis tártaros, vencendo-os, e ganhou também as simpatias da dinastia Chin que reinava na China setentrional, ou seja, ao sul das terras mongóis, e que também era constantemente ameaçada pelos tártaros. Dominadas, pouco a pouco, todas as tribos mongóis, Gengis Khan decidiu legalizar seu poder. Em 1206, reuniu um grande kuriltai – Assembléia geral das famílias nobres dessas tribos –, que o proclamou Khan-khan, senhor dos senhores, ou seja, chefe supremo. A assembléia toma a decisão de unificar as tribos e clãs numa única nação, vasta e potente, que recebe o nome de Estado Mongol. Gengis Khan sentia-se como executor de uma missão divina: “Um único sol no céu, um único soberano na Terra”, costumava dizer sobre si mesmo. Com esse objetivo, transformou a não desprezível força militar dos mongóis num verdadeiro exercito nacional, estruturando-o sob seu comando pessoal. Reuniu os códigos de leis das diferentes tribos numa só constituição, o Jasak. E julgou que era chegada a hora de expansão.
Quando ele nasceu, as tribos mongóis eram governadas por algumas famílias que de vez em quando conviviam pacificamente, mas em geral dedicavam a maior parte do tempo a combater-se. Uma tribo sujeitava outra, roubava seus rebanhos e outros bens, incluindo neste as mulheres. E assim foi que, por volta de 1196, a tribo dos Merkitas saqueou o acampamento do clã dos Borgigin e tomou a mulher de um dos seus membros ilustres. O marido ultrajado resolveu ir à desforra: fez aliança com outra tribo e lançou-se à luta. E venceu, retomou a sua esposa, ganhou muito prestigio e foi nomeado chefe da tribo. Também mudou de nome: de Temugin para Gengis – palavra que significa em idioma mongol antigo, inflexível. Atacou os temíveis tártaros, vencendo-os, e ganhou também as simpatias da dinastia Chin que reinava na China setentrional, ou seja, ao sul das terras mongóis, e que também era constantemente ameaçada pelos tártaros. Dominadas, pouco a pouco, todas as tribos mongóis, Gengis Khan decidiu legalizar seu poder. Em 1206, reuniu um grande kuriltai – Assembléia geral das famílias nobres dessas tribos –, que o proclamou Khan-khan, senhor dos senhores, ou seja, chefe supremo. A assembléia toma a decisão de unificar as tribos e clãs numa única nação, vasta e potente, que recebe o nome de Estado Mongol. Gengis Khan sentia-se como executor de uma missão divina: “Um único sol no céu, um único soberano na Terra”, costumava dizer sobre si mesmo. Com esse objetivo, transformou a não desprezível força militar dos mongóis num verdadeiro exercito nacional, estruturando-o sob seu comando pessoal. Reuniu os códigos de leis das diferentes tribos numa só constituição, o Jasak. E julgou que era chegada a hora de expansão.
Muralha da china
A chamada Muralha da China, ou Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial.
Embora seja comum a idéia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milénios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística.
As suas diferentes partes distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste).
A grande muralha na verdade são várias, unidas umas ás outras. Antes do século 3 ac, a China era dividida em vários domínios. Para se proteger dos inimigos, cada um cercou-se com uma muralha. Em 214 ac, Shih Huang Ti, o primeiro imperador da China unificada, ordenou que se demolissem as divisões internas e aproveitou as partes externas das muralhas para levantar uma barreira única para levantar uma barreira contra os inimigos, sobretudo os mongóis. Foi reconstruída nos séculos 15 e 16 e concluída com 2400 km que cruzam parte do país de leste a oeste, atravessando planícies e montanhas. O segmento mais estreito mede 40 cm de espessura e o mais largo 6 metros. Apesar de todo o tamanho, e ao contrário do que muitos acreditam, a obra não pode ser vista da Lua. A grande muralha foi construída com os materiais disponíveis em cada região. Por isso, parte é feita de pedra e parte de terra revestida de tijolos. Hoje está ameaçada pelas populações que moram perto dela que roubam pedras da muralha para construírem casas.
Curiosidades :
Afirma-se que a Grande Muralha é a única estrutura construída pelo Homem a ser vista da Lua. Isso, porém não é verdade.
Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão-de-obra de cerca de um milhão de homens (duzentos e cinqüenta mil teriam perecido durante a sua construção), entre soldados, camponeses e cativos.
Calcula-se que a Grande Muralha tenha empregado cerca de trezentos milhões de metros cúbicos de material, o suficiente para erguer cento e vinte pirâmides de Queops ou um muro de dois metros de altura em torno da Linha do Equador.
A Muralha da China após concurso informal internacional em 2007, foi considerada uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo.
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Faz hoje 40 anos que o homem foi á lua
Neste dia 20 de julho, completam-se 40 anos da chegada do homem à Lua. Foi no distante dia 20 de julho de 1969 que Neil Armstrong e sua turma pousaram na Lua, passearam no solo lunar e retornaram, dias depois, sãos e salvos à Terra. Tudo com transmissão pela televisão.
Agora o que ninguém sabe é que a bandeira norte-americana enfiada na lua foi feita por portugueses,pois é a bandeira que Neil Amstrong levou para a lua foi feita por Maria Isilda Ribeiro.
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